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A ÁGUA É UM FATOR DE IMPORTÂNCIA ESTRATÉGICA PARA O FUTURO DA AGRICULTURA EM PORTUGAL

Concordo inteiramente com as recentes afirmações da Sra. Ministra da Agricultura sobre a prioridade a atribuir ao regadio, no contexto de um desenvolvimento sustentável para a agricultura portuguesa. 

Trata-se, em minha opinião, de uma tomada de posição muito oportuna e corajosa num contexto em que muitos se esforçam por negar esta evidência, com base em afirmações com uma fundamentação quase sempre mais ideológica do que técnico-científica. 

Para a agricultura e um mundo rural com as características edafoclimáticas e socioeconómicas que estes apresentam em Portugal, a disponibilidade de água em quantidade e com a qualidade adequadas, assume uma importância estratégica decisiva.

 

Ler na íntegra o artigo "A ÁGUA É UM FATOR DE IMPORTÂNCIA ESTRATÉGICA PARA O FUTURO DA AGRICULTURA EM PORTUGAL"

Food insecurity is associated with low adherence to the Mediterranean Diet and adverse health conditions in Portuguese adults

Introduction

Food insecurity is defined as a socioeconomic situation that leads to limited or uncertain access to the nutritious food necessary to maintain a healthy and active life (1). Food insecurity is a significant public health problem and is associated with unhealthy dietary habits and chronic diseases (2–4). Several studies have shown that food insecurity is associated with unhealthy dietary patterns, including reduced intake of fruits, vegetables, and dairy products, and increased intake of energy-dense foods (2, 3). These unhealthy dietary habits are common among food insecure households and may mediate the association between food insecurity and health.

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Maria João Gregório, Ana M. Rodrigues, Pedro Graça, Rute Dinis de Sousa, Sara S. Dias, Jaime C. Branco and Helena Canhão

O conforto da comida mediterrânica

Provar um prato ou um sabor que os nossos bisavós já gostavam é talvez a definição de conforto mais profunda e íntima que podemos encontrar. 

 

O PNPAS colabora regularmente com a revista “Sabe Bem” na promoção da Dieta Mediterrânica explicando aos milhares de leitores desta revista que conceito é este e qual a importância de adotarmos o padrão alimentar mediterrânico na promoção da nossa saúde e bem-estar. Esta colaboração é totalmente gratuita e faz-se ao abrigo da nossa estratégia intersetorial para a promoção do conhecimento em nutrição nas publicações mais importantes do país.

 

Aqui fica o último artigo “O conforto da comida mediterrânica”. 

 

Fonte: Nutrimento

 

Dieta Mediterrânica – uma espécie em vias de extinção?

A Dieta Mediterrânica pode estar em vias de extinção. Este é o alerta de Pedro Graça, Director da Faculdade de Ciências da Nutrição e Alimentação da Universidade do Porto, ex-director do Programa Nacional para a Promoção da Alimentação Saudável da Direção-Geral da Saúde, num artigo de opinião publicado no Jornal Público:

"A defesa da Dieta Mediterrânica em Portugal é, pois, um ideal mobilizador, um modelo de padrão alimentar para a política alimentar nacional ao conjugar a alimentação saudável com a tradição cultural ancestral e, mais recentemente, com a proteção ambiental. Sendo um padrão alimentar de base eminentemente vegetal e que utiliza produtos locais, sazonais e plena reutilização do que sobra, tornou-se facilmente um ideal de sustentabilidade ambiental. Contudo, e apesar deste esforço e reconhecimento, a Dieta Mediterrânica corre sérios riscos de desaparecer no sul da Europa e em todo o Magrebe. Portugal é talvez um dos países europeus que melhor estuda a adesão a este padrão alimentar."

Ler na íntegra o artigo "Dieta Mediterrânica – uma espécie em vias de extinção?"

Mediterranean food pattern vs. Mediterranean diet: a necessary approach?

Abstract

“Food pattern” and “diet” sometimes are referred with the same meaning. “Food pattern” can be defined by a priori and a posteriori approaches and refers to the characterisation of foods and frequency of consumption within a population combining with various characteristics. “Diet” may be represented as an individual way of life and considers the food consumption and others like culture, history, society, economy, sustainability, culinary activities, conviviality, physical activity and rest. Mediterranean diet fits on these two concepts. The question is if we are measuring Mediterranean diet as a whole, or whether we are only measuring one of its parts, neglecting the rest of components. Can this compromise the way we monitor its adherence and evolution, with the possibility of losing the perception of certain aspects? How can we preserve and promote the concept if we do not monitor all the pieces of the puzzle?

Helena Real, Jorge Queiroz & Pedro Graça

Pages 1-12 | Received 27 Feb 2019, Accepted 07 May 2019, Published online: 24 May 2019

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Por uma definição de Dieta Mediterrânica que permita a sua sobrevivência

Para além de valorizar os alimentos e os nutrientes que constituem este padrão alimentar saudável, é necessário refletir sobre as características não alimentares que definem a dieta mediterrânica. Na sua salvaguarda, pode estar a resposta para evitar o desaparecimento deste modo de comer milenar.

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Fonte: Pensar nutrição - Combater a desinformação

A DIETA MEDITERRÂNICA É CIRCULAR | SABE BEM

A DIETA MEDITERRÂNICA UTILIZA HÁ MILHARES DE ANOS OS CONCEITOS MAIS RECENTES DA ECONOMIA CIRCULAR, SENDO AMIGA DO AMBIENTE E TAMBÉM DA SAÚDE

“A produção de alimentos e a sua distribuição, até chegar à nossa mesa, são duas das principais responsáveis pelo aquecimento global. Gasta-se muita energia fóssil a produzir e a transportar comida pelo mundo inteiro. Depois, deita-se muita comida fora. Para combater este gasto enorme de energia e o desperdício de recursos, surgiu há alguns anos o conceito de economia circular.”

O PNPAS continua a sua colaboração com a Revista “Sabe Bem”, uma das publicações mais lidas em Portugal.

Nesta edição, apresentamos o tema  “A dieta mediterranica é circular“.

 

Fonte: Nutrimento

AFINET publica folhas informativas sobre sistemas de olival em gestão silvopastoril

A AFINET - Agroforesty Innovation Networks disponibilizou online duas publicações referentes ao projeto AFINET com o tema dos sistemas de olival em gestão silvopastoril. Saiba mais acerca da utilização de derivados das folhas das oliveiras, e sobre bioprodutos e a cadeia de valor da fileira do azeite.

 

Leia aqui as brochuras:

- "Utilização de derivados de folhas de oliveira"

- "Bioprodutos e cadeia de valor inovadora da fileira do azeite"

Benefits of the Mediterranean diet: Epidemiological and molecular aspects

Benefits of the Mediterranean diet: Epidemiological and molecular aspects

L Serra-Majem, B Román-Viñas… - Molecular aspects of …, 2019 - Elsevier

More than 50 years after the Seven Countries Study, a large number of epidemiological studies have explored the relationship between the Mediterranean diet (MD) and health, through observational, case-control, some longitudinal and a few experimental studies. The overall results show strong evidence suggesting a protective effect of the MD mainly on the risk of cardiovascular disease (CVD) and certain types of cancer. The beneficial effects have been attributed to the types of food consumed, total dietary pattern, components in the food …

 

A obesidade como catástrofe ambiental dos tempos modernos

A obesidade como catástrofe ambiental dos tempos modernos

Tenho sérias dúvidas que o planeta venha à frente para a maior parte das bocas deste mundo. Infelizmente, para todos nós, não temos um planeta B.

 

Artigo de opinião pelo Dr. Pedro Graça, 21 de maio de 2019. Lero o artigo na sua totalidade, AQUI

A IMPORTÂNCIA DA CARNE NA DIETA MEDITERRÂNICA

A carne sempre teve uma grande importância nas sociedades mediterrânicas, mas nem sempre existiu em abundância.

Uma pequena porção de carne é suficiente para fornecer quantidades apreciáveis de magnésio, ferro, potássio, zinco e vitaminas do complexo B que não existem em produtos de origem vegetal e que são essenciais ao desenvolvimento humano.

O PNPAS continua a sua colaboração com a Revista “Sabe Bem”, uma das publicações mais lidas em Portugal.

Nesta edição, apresentamos o tema “A importância da carne na Dieta Mediterrânica”.

 

Fonte: Nutrimento

O SAL E AS ERVAS AROMÁTICAS NA ALIMENTAÇÃO MEDITERRÂNICA

“EM PORTUGAL, A INGESTÃO EXCESSIVA DE SAL É O COMPORTAMENTO ALIMENTAR QUE MAIS CONTRIBUI PARA A PERDA DE ANOS DE VIDA SAUDÁVEL NA NOSSA POPULAÇÃO”

Na dieta mediterrânica, a abundância de hortícolas, fruta, leguminosas (grão, lentilhas…) e a actividade física intensa são consideradas, desde sempre, uma protecção contra o sal.

O PNPAS continua a sua colaboração com a Revista “Sabe Bem”, uma das publicações mais lidas em Portugal.

Nesta edição, apresentamos o tema “O sal e as ervas aromáticas na alimentação mediterrânica”. 

 

Fonte: Nutrimento Foto: Pixabay

DIETA MEDITERRÂNICA VERSUS DIETA NÓRDICA

Dieta Mediterrânica VS Dieta Nórdica

“A Organização Mundial de Saúde confirma que são dois padrões alimentares saudáveis e desejáveis. Mas muito diferentes um do outro. ”

Tal como a Organização Mundial de Saúde sugere, são dois padrões alimentares saudáveis e desejáveis. Mas muito diferentes na minha opinião. Ao contrário dos padrões alimentares do norte da Europa, mais ou menos recentes, ou pelo menos apresentados recentemente e ainda pouco estudados, a DM cresce e desenvolve-se nas sociedades mediterrânicas clássicas dos Impérios Cartagineses, Gregos ou Romanos, debaixo de uma enorme pressão populacional e ambiental.

Um artigo para ler nesta edição da revista Visão.

SALADAS PARA TODOS | SABE BEM

O PNPAS continua a sua colaboração com a Revista “Sabe Bem”, uma das publicações mais lidas em Portugal, o que nos permite divulgar o tema da Alimentação Mediterrânica a um público alargado.

Nesta edição apresentamos o tema “Saladas para Todos”.

 

Fonte: Nutrimento

A Dieta Mediterrânica também gosta de viajar

Existem outros locais no mundo onde se come muito bem e se vive até muito tarde e com saúde. Curiosamente, quase todos têm bastantes afinidades com o Mediterrâneo e com o nosso modo de comer mais tradicional.

A National Geographic, uma grande instituição de investigação científica, dedicou bastante tempo e dinheiro a identificar as regiões do mundo onde uma proporção elevada de pessoas vive até muito tarde (perto dos 100 anos). E são saudáveis e felizes. Essas regiões, além da ilha de Icária na Grécia, e da região de Ogliastra na ilha italiana da Sardenha, são a ilha japonesa de Okinawa, a região de Loma Linda na Califórnia, e a península de Nicoya na Costa Rica. O que têm em comum com a região do Mediterrâneo e com o nosso padrão alimentar?

É o que apresentamos em mais um texto na Revista “Sabe Bem”, aqui disponível em versão digital para os leitores do Nutrimento.

 

Fonte: Nutrimento

DIETA MEDITERRÂNICA, DOENÇA E INSEGURANÇA ALIMENTAR NAS FAMÍLIAS PORTUGUESAS

Foi publicado hoje um estudo pela Universidade Nova de Lisboa que relaciona a capacidade das famílias portuguesas terem acesso a alimentos suficientes, seguros e nutricionalmente adequados à adesão à Dieta Mediterrânica, à prevalência de certas doenças e qualidade de vida.

 

Fonte: Nutrimento

AS ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS E A DIETA MEDITERRÂNICA

O nosso planeta e o nosso clima estão em rápida e perigosa mudança. Adotar um padrão alimentar mediterrânico e incorporar mais produtos vegetais no nosso prato pode fazer toda a diferença. É o que explicamos em mais um texto na Revista “Sabe Bem”.

 

Fonte: Nutrimento 

Adesão ao Padrão Alimentar Mediterrânico em jovens no Algarve

Adesão ao Padrão Alimentar Mediterrânico em jovens no Algarve, Maria Palma Mateus, Trabalho de dissertação desenvolvido para obter o grau de Doutor em Ciências do Consumo Alimentar e Nutrição, no âmbito do Programa Doutoral em Ciências da Alimentação e Nutrição, da Faculdade de Ciências da Nutrição e Alimentação da Universidade do Porto.

A Dieta Mediterrânica nos Provérbios Portugueses

Chacoto, Lucília. 2014. "A Dieta Mediterrânica nos Provérbios Portugueses", in Paremia, 23, pp.163-174.

 

A Dieta Mediterrânica – Metodologia para o seu estudo

Lisa Afonso, Teresa Moreira, Andreia Oliveira, 2014, "Índices de adesão ao padrão alimentar mediterrânico – a base metodológica para estudar a sua relação com a saúde".  Este trabalho foi originalmente publicado na Revista Factores de Risco, Sociedade Portuguesa de Cardiologia, n.º 31, ano , Janeiro/Março de 2014, pp. 48-55.
 

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